Nepenthe

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Depois de estar Fora de Mim, tive de ir à procura de Mim :) Os livros não estão relacionados, mas são os dois belíssimos.  Após o súbito divórcio dos pais, Mim Malone é arrastada da sua casa no norte dos EUA para o desolado sul, no Mississípi, onde passa a morar com o pai e a madrasta. Como se não bastasse estar a dar-se mal com a mudança, ainda descobre que a mãe está doente e pode precisar da sua ajuda. É então que decide fugir de casa e embarcar numa viagem de mais de 1500 quilómetros, de regresso à sua terra natal e à presença apaziguadora da mãe. Mas o caminho está repleto de perigos e de amizades inesperadas. Para se reencontrar, Mim vai ter de enfrentar demónios pessoais, pôr em causa as suas verdades e pisar as fronteiras da normalidade. Tradução minha para a TopSeller

Ninguém escreve como a professora Sharon M. Draper   Melody tem onze anos e uma memória fotográfica. O seu cérebro é como uma câmara de filmar que está sempre ligada. SEMPRE. Não existe forma de o parar. Ela é a rapariga mais inteligente da sua escola, mas ninguém imagina que isso possa sequer ser possível. A maioria das pessoas, incluindo os seus professores e médicos, não acredita que Melody seja capaz de aprender, e os seus dias são passados a ouvir as mesmas canções da pré-escola, uma e outra vez. Se ao menos ela conseguisse falar, dizer às pessoas o que pensa e o que sabe. Mas não consegue. Não consegue falar. Não consegue andar. Não consegue escrever. Estar presa dentro do seu corpo é cada vez mais difícil de suportar. Mas tudo está prestes a mudar com a descoberta de algo que a pode ajudar finalmente a comunicar com as suas próprias palavras. Só que nem todos à sua volta parecem estar prontos para a ouvir. Um livro extraordinário e que nos faz ver...

Blank on Blank : Famous Names, Lost Interviews, Animated Shorts Jane Goodall on Instinct | The Experimenters | Blank on Blank from Quoted Studios on Vimeo .

We did it! It's been almost 15 years since we watched this work of wonder - twice, in my case. Now we managed to take the kids and they absolutely loved it.

I made it with Cartopy , Shapely , and Natural Earth data . The surnames are taken mainly from the appropriate Wikipedia page . Redditors provided data for Sweden , Norway , Lithuania , Latvia , Bulgaria , Macedonia , Serbia , Montenegro , Bosnia and Herzegovina , Turkey , and Catalonia (Ferrer = Smith), as well as corrected my mistakes in Ukraine and Austria . I sincerely appreciate their help. Click on the links to see relevant comments. This is a quick hack, not serious research. The map takes into account countries rather than ethnic or cultural areas (update as of October 1, 2015: now the maps of Spain and Serbia include the most frequent Catalan and Kosovar occupational surnames, respectively). The methodology is simplistic: I always picked the most frequent occupational surname even though Wikipedia aptly notices that in the Netherlands the set of {Smit, Smits, Smid, de Smit, Smet, Smith} outnumbers both {Visser, Visscher, Vissers, de Visser} and {Bakker, Bekke...

About a boy taken from Somalia to escape genocide, who never sees mom and dad again. About Opie. You got this.

“I don’t advocate drugs and whiskey and violence and rock and roll, but they’ve always been good to me.” The quip above, written by Hunter S. Thompson for Playboy shortly before his death in 2005, captures what many readers best knew him for and still remember. Beginning with the publication of Hell’s Angels in 1966, rising with “The Kentucky Derby is Decadent and Depraved” in 1970 and reaching its zenith in Fear and Loathing in Las Vegas, the second part of which was published by Rolling Stone 43 years ago this month, Thompson forged a lasting persona for himself as an outlaw journalist. It was astonishingly successful — his books, film adaptations and general cultural influence are all testaments to that — but it came largely at the expense of his first love: novel-writing. Although readers today associate Thompson most with his drug-and-booze-fueled antics, he was in fact a committed literary stylist, especially early on. As a child growing up in Louisville in the ...

Wonders never cease in Pop Chart Lab

as featured in Atlas Obscura

I am not a fan but, even as a layperson, I concede the man was a genius. Check all the photos by Matthew M. Kaelin

e não da consumidora

Para acompanhar as homenagens no De Rerum Natura

From The Washington Post graphics - click to access and interact

From the good folks at PopChartLab. Click to access and enlarge - it's truly a world :)

Tradução minha para a colecção BANG! da Saída de Emergência

Tradução minha para a Arte Plural :)

Do not fall in love With people like me. people like me will love you so hard that you turn into stone into a statue where people come to marvel at how long it must have taken to carve that faraway look into your eyes Do not fall in love with people like me we will take you to museums and parks and monuments and kiss you in every beautiful place so that you can never go back to them without tasting us like blood in your mouth Do not come any closer. people like me are bombs when our time is up we will splatter loss all over your walls in angry colors that make you wish your doorway never learned our name do not fall in love with people like me. with the lonely ones we will forget our own names if it means learning yours we will make you think hurricanes are gentle that pain is a gift you will get lost in the desperation in the longing for something that is always reaching but never able to hold do not fall in love with people like me. ...

Tradução minha para a TopSeller :)

Tradução minha para a Booksmile :)

  Tradução minha para a Saída de Emergência :)